Dividido naturalmente em duas regiões distintas, os campos naturais a leste e a floresta tropical a oeste, o Marajó é um lugar impar, sem igual.
Os campos naturais do Marajó não só definem a ecologia dessa região, mas também influenciam a vida, a lida e a gente do Marajó, onde a figura do vaqueiro marajoara foi forjada sob o sol castigante da estiagem e as chuvas que provocam a "cheia do Marajó".
As fotos aqui compartilhadas, revelam um pouco desses campos no período de chuva (dezembro à abril) e a estiagem (agosto a novembro), onde vê-se a mudança da paisagem.
Búfalos no Marajó - introduzidos na Ilha em 1895 se adaptaram muitos bem às paisagens marajoaras. Cachoeira do Arari.
Campos naturais - Distrito de Retiro Grande - Cachoeira do Arari.
Vaqueiros tocando búfalo pela PA 148, estrada que liga Salvaterra à Cachoeira do Arari. Ora sob o campos, ora sob o asfalto, o vaqueiro é o "mestre dos campos".
Vaqueiro reunindo os búfalos nos campos da grande Ilha.
Ora água, ora seca. A paisagem com terra rachada, as famosas "terroadas" do Marajó relevam a mudança do cenário dos campos em tempos de estiagem.
Em busca de água para beber ou refrescar-se no calor, os búfalos disputam a água empoçada ou os pequenos córregos.
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